Solução

Reconhecendo as diferenças culturais: o novo programa de Fons Trompenaars

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Culturais regionais e nacionais possuem um impacto direto na maneira como as pessoas interagem, seja em cenários sociais ou de negócios.

Por exemplo, diferenças culturais influenciam enormemente as relações de trabalho, a maneira como as pessoas confiam umas nas outras e como se comunicam entre si, e isso impacta inclusive os resultados financeiros de uma empresa.

Neste novo programa, Fons Trompenaars compartilha um método que desenvolveu para reconhecer essas diferenças culturais, respeitar os diferentes pontos de vista, reconciliar os dilemas que surgem das tensões entre diferentes valores e realizar os benefícios corporativos dessas reconciliações, ajudando a fortalecer um mindset que ajuda a empresa a melhorar continuamente nesta área.

Mudando a cultura corporativa com sucesso

A cultura corporativa é um instrumento que deve ser usado por toda organização para implementar sua estratégia, esteja a empresa lidando com uma fusão/aquisição, uma transição estratégica ou internacionalização. Se uma empresa não adapta a sua cultura de acordo com o momento ou falha em fazê-lo de maneira correta, mesmo que tenha as melhores estratégias e melhores pessoas, muito provavelmente falhará em seus objetivos. Toda mudança deve ser acompanhada de um processo de mudança cultural criteriosamente pensado. Neste programa, Fons Trompenaars compartilha um método de 5 passos para trilhar o sucesso, desde o diagnóstico dos desafios, as mudanças necessárias para enfrentá-los, até a implementação das devidas ações e comportamentos para fazer a mudança acontecer.

Trabalhando com diferentes culturas

Entender as camadas mais profundas da cultura

A cultura é uma questão de múltiplas camadas e, portanto, complexa. Fons Trompenaars explica o modelo de Ed Schein que compara a cultura a uma cebola e compartilha algumas dicas para evitar mal-entendidos e estereotipar seus colegas.

Navegar entre universalismo e particularismo

Nem todas as culturas lidam com as regras da mesma maneira. Fons Trompenaars explica as diferenças entre culturas universalistas e particularistas e compartilha algumas dicas sobre como conciliar esses dois tipos.

O choque cultural entre o foco no indivíduo ou no coletivo

Algumas culturas são conhecidas por colocar o indivíduo em primeiro lugar, enquanto outras culturas tendem a colocar o grupo como prioridade. Isso pode causar alguma tensão quando culturas desses dois tipos interagem. Fons Trompenaars revela como reconhecer essas culturas e dá uma ideia de como conciliar as diferenças.

Lidar com as emoções entre culturas

Um dos principais desafios que as equipes interculturais precisam resolver é como as diferentes culturas administram suas emoções. Algumas culturas são excessivamente expressivas, enquanto outras fazem um grande esforço para não mostrar suas emoções. Descubra os pensamentos de Fons Trompenaars sobre como gerenciar os potenciais confrontos entre esses tipos opostos.

Cultura diversa e cultura específica

Culturas diferentes têm diferentes abordagens para a privacidade. Algumas culturas são rápidas em compartilhar coisas que são consideradas muito particulares em outras culturas. Para entender essas diferenças, Fons Trompenaars definiu dois tipos de cultura, a específica e a difusa, que ilustra com a poderosa metáfora do pêssego e do coco.

Cultura conquistada versus cultura atribuída

Um diferencial cultural importante envolve como as pessoas ganham seu status. É pelo que eles fazem ou por quem eles são? A primeira categoria corresponde ao que Fons Trompennars chama de cultura “conquistada” e a segunda a uma cultura “atribuída”. Neste vídeo, você aprenderá como reconhecer as características de cada tipo e como fazê-las funcionar juntas no contexto da colaboração intercultural. Uma das soluções que Fons identificou para isso é “liderança servidora”. Vamos ver o que é isso e por que funciona.

O dilema sequencial vs. sincrônico

Fons Trompenaars analisa a diferença entre culturas monocrônicas e policrônicas, isto é, culturas que realizam ações em seqüência e aquelas que as realizam em paralelo para economizar tempo (as sequenciais). Vejamos por que o conceito japonês de “just in time” pode ser uma solução eficaz para reconciliar essas diferentes abordagens dentro de uma equipe intercultural.

Cultura de “Assumir o controle” versus “Ir com o fluxo”

Uma das principais fontes de problemas nas equipes interculturais é quando uma cultura que acredita que você deve controlar seu ambiente enfrenta de frente uma cultura que pensa que você deve se adaptar ao ambiente. Vamos descobrir como Fons Trompenaars sugere que você pode superar esse dilema.

Como você pode reconciliar um dilema cultural?

Neste vídeo, Fons Trompenaars usa a história de um problema que encontrou com uma empresa coreana para descrever um método que desenvolveu para resolver dilemas interculturais.

Como implementar soluções para reconciliar diferenças culturais

Lidar com problemas interculturais envolve passar por 4 etapas diferentes para resolvê-los: você precisa reconhecer as diferentes abordagens das culturas envolvidas, respeitar essas diferenças, encontrar uma solução para conciliar as abordagens e, finalmente, implementar a solução de forma eficaz. Fons Trompenaars fornece orientação especializada na melhor maneira de realizar essa etapa final e garantir que as diferenças culturais sejam totalmente reconciliadas.


Fons Trompenaars é um renomado autor holandês e consultor na área de comunicação intercultural, com 13 livros publicados, incluindo o best-seller “Nas Ondas da Cultura”. Considerado na última década com um dos mais influentes pensadores vivos na temática de gestão, ele recebeu o Prêmio de Pesquisa na Área de Prática Profissional Internacional da Sociedade Americana de Treinamento e Desenvolvimento (ASTD). Recentemente, entrou para o Thinkers50 Hall of Fame 2017, e é um respeitado palestrante e autor.